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Divergência de métodos…[/vc_column_text][vc_column_text]
De forma rotineira, utilizamos o método de PISA para quantificar o grau de uma regurgitação mitral através da ecocardiografia transtorácica. No entanto, diversas situações podem transformar o cálculo num grande desafio, como jatos excêntricos, janela inadequada e múltiplos jatos.
Recentemente outra questão passou a ser levantada no uso do método: a variação sistólica do jato durante o ciclo cardíaco.
Em trabalhos que comparavam a ecocardiografia com o uso da ressonância magnética, viu-se que em diversas ocasiões havia superdimensionamento do grau da regurgitação pela ecocardiografia e uma das possibilidades levantadas foi que o método de PISA era realizado numa única imagem, em um único momento do ciclo.
Como fisiologicamente o fluxo de regurgitação varia de acordo com o momento da sístole, se a imagem fosse pausada no ponto de maior fluxo, haveria um erro para mais no cálculo real do volume.
A ressonância utiliza metodologia diferente. Ela calcula os volumes totais e consegue entender o volume que, de fato, retorna ao interior do átrio esquerdo. Assim há uma medida mais confiável para quantificar a insuficiência mitral.
Seguindo a mesma lógica que foi vista na comparação dos dois métodos na insuficiência aórtica, aqui na insuficiência mitral, o maior grau de discordância está nas graduações discretas e moderadas. Isso coincide com os pacientes que apresentam momentos de maior variabilidade da IM durante a sístole.
Assim, temos determinada tranquilidade no atual momento dos guidelines, pois a indicação de intervenção está concentrada nos pacientes com regurgitação importante e, nesse ponto, os métodos conseguem trazer informações precisas.
Alguns autores trazem a proposta de fazer algumas medidas ecocardiográficas utilizando o método de PISA e buscar um resultado médio, o que reduziria o erro de aferição. Já outros defendem padronizar melhor o momento exato para o cálculo e traçar variáveis prognósticas para esse momento.
Um ecocardiografista experiente não se baseia unicamente no cálculo do ERO e do volume regurgitante obtidos pelo método de PISA o que assegura acerto diagnóstico com correlação muito boa com a ressonância.
Dessa forma, o ecocardiograma ainda é o método padrão-ouro, mas devemos ter em mente as limitações inerentes ao exame. E mais, ressonância, pelo menos por enquanto, não é um exame disponível em toda a assistência médica brasileira, muito menos dispomos de cardiologistas bem formados para adequadamente interpreta-la.
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Literatura Sugerida:
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