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Endocardite Infecciosa

Hoje vamos dar seguimento à discussão dos aspectos da microbiologia, abordando os gram-negativos…

 

Bactérias Gram-negativas

 

Os principais representantes desse grupo são sempre lembrados quando se fala academicamente de endocardite, mas na prática não é bem assim. A razão para isso é que essas bactérias tem o crescimento fastidioso e lento, necessitando de pelo menos uma semana em hemocultas adequadas.

São conhecidas pela famosa sigla HACEK:

 

  • Haemophilus parainfluenzae
  • Aggregatibacter actinomycetemcomitans
  • Cardiobacterium hominis
  • Eikenella corrodens
  • Kingela Kingae

 

São relacionadas a grandes vegetações, alta incidência de embolia sistêmica e diagnósticos obscuros, devido a frequentes situações de hemoculturas negativas.

Embora sejam encontrados com certa frequência em episódios de bacteremia, os gram negativos não são muito comuns na gênese da endocardite infecciosa, mas quando isso ocorre, a mortalidade costuma ser elevada.

Literatura Sugerida:
1 – Bignoto, Tiago. Valve Basics – Valvopatia do Básico ao Avançado. 1ª ed. São Paulo: The Valve Club, 2021.

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